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sexta-feira, 27 de maio de 2011

O BONECO ASSACINO MORREU








Parecia uma daquelas pegadinhas virais de internet. Mas, aparentemente, a notícia é verdadeira. Na noite deste 1º maio de maio, o terrorista mais procurado do mundo, Osama Bin Laden, morreu. Nas mídias sociais, posts no Twitter e no Facebook "anunciaram a morte de Osama Bin Laden, líder da Al-Qaeda, quase 45 minutos antes do governo dos Estados Unidos confirmar a informação oficialmente", como bem lembrou Ana Estrela de Souza Pinto, no blog Novo em Folha.

De forma oficial, a notícia da morte de Bin Laden foi dada, por volta das 23h35 (horário de Washington), pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em um pronunciamento feito na TV norte-americana e transmitido também em vários países do mundo. Segundo Obama, a operação de captura e morte do líder da Al Qaeda só teve êxito graças ao apoio do governo do Paquistão. Logo em seguida, blogs, sites e agências de notícias começaram a repercutir e apurar a informação com mais detalhes. 

No canal de notícias Globo News, por conta da velocidade de informações jogadas na rede, sem apuração precisa, foi mostrada uma montagem do suposto corpo de Bin Laden machucado, como se fosse verdadeira. Na verdade, a foto foi feita pelo site de humor 4chan. Durante todo dia 02 de maio, as hashtags Osama e #obl ocuparam as primeiras posições no Trending Topics do Twitter.

No Facebook, muitos internautas iniciaram debates acalorados dando como certa de que a morte de Bin Laden pode ser uma estratégia do governo dos Estados Unidos para auto-promoção e, portanto, não ter acontecido. De forma um tanto estranha (e mórbita), as primeiras imagens que chegaram era do povo norte-americano comemorando nas ruas a morte de Bin Laden como se fosse o fim do terrorismo no mundo.

Antes fosse: a morte do líder da Al Qaeda não significa, necessariamente, que os ataques terroristas no mundo acabaram. Quem dera! O receio é de que um atentado de vingança já está sendo arquitetado. Prova disso é o próprio governo americano soltou um comunicado cauteloso em relação a possíveis novos ataques. "O departamento de Estado americano alerta aos cidadãos americanos em viagem e residindo no exterior para o potencial aumento da violência antiamericana dado as recentes atividades contraterroristas no Paquistão", afirma o documento.

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